Nesta postagem, comentarei sobre as 5 principais operadoras de celular que atuam em nosso país, sendo que os comentários se referem às cidade do Rio de Janeiro e Niterói, sendo que isso pode mudar de cidade para cidade, dependendo de alguns fatores como a geografia do local e a frequência usada em cada banda.
Abaixo alguns dados referentes a quantidade de antenas por operadoras nas cidades de:
Rio de Janeiro
Prestadoras
|
Antenas
|
---|---|
CLARO
|
713
|
NEXTEL
|
578
|
OI
|
740
|
TIM
|
950
|
VIVO
|
649
|
Niterói
Prestadoras
|
Antenas
|
---|---|
CLARO
|
62
|
NEXTEL
|
61
|
OI
|
74
|
TIM
|
75
|
VIVO
|
61
|
fonte: http://www.telebrasil.org.br/panorama-do-setor/mapa-de-erbs-antenas
Obviamente não precisamos mencionar qual operadora desta região atende melhor, no caso “intensidade de sinal”, na tabela acima verificamos que a Vivo possui menos antenas que as demais, explicando o mencionado no texto inicial sobre a frequência (sinal bom – pouca antena).
Em alguns casos, a operadora tem sinal, mas o “áudio” é ruim (falha) – exemplo: a Claro, que tem um número médio de antenas instaladas; em outro caso, sinal fraco mas o “áudio” é bom – exemplo: a Tim, que tem o maior número de antenas instaladas. No caso da Tim, caracteriza o oposto que mencionei no parágrafo anterior sobre frequência (sinal ruim – muita antena).
Notei também, que próximo a uma torre de antenas da Oi e Tim (em alguns casos a Oi fornece a torre), notei que o sinal da Tim é inferior ao da Oi – também pode ser a frequência…?
Onde eu quero chegar, é que a estrutura, aparentemente, não foi estudada o suficiente em relação à frequência e local ou as operadoras não investem o necessário.
Como exemplo, cito o caso do metrô do Rio, onde somente duas operadoras tem sinal 3G e você navega sem problemas, as demais, na maioria do percurso, nem o sinal para uma simples ligação.
Comento que estas constatações são reais, pois possuo todos os chip’s das operadoras comentadas e com os atuais celulares multi-chip, podemos comparar com mais precisão.